SOBE BG
Essa Copa pode fazer mais história do que simplesmente ter o maior artilheiro desde a edição de 1930, ser a mais gelada de todas e ter a 1ª rodada de pior saldo de gols de todos os tempos. A África do Sul pode (e acho que vai) ser palco da melhor participação do continente sulamericano.
Das 5 seleções classificadas para a disputa, todas elas têm reais condições de estar entre as 16 melhores ao final dessa semana. Brasil e Argentina devem confirmar o favoritismo e classificar em primeiro nos respectivos grupos. Uruguai também beliscará um lugarzinho nas oitavas, talvez até com status de líder da chave. O Chile tem tarefa difícil porque tem um adversário complicado na terceira rodada, mas ainda pode chegar lá.
E o Paraguai? Esse já está classificado depois da grande vitória contra a Eslováquia. Não foi uma exibição de gala, mas o time resolveu encarar a partida como decisiva, deixou de lado a veia defensiva e foi pra cima dos eslovacos. Resultado: bom futebol, toque de bola preciso e mira calibrada para sacramentar a classificação.
Não matematicamente, mas no palpite desse que vos escreve. Destaque para o chutaço do meio campista Riveros.
Como a Torre de Pisa
Você deve estar se perguntando: “Por que Torre de Pisa?”
Eu respondo: porque estava pensando em como definir o futebol pífio que a antes chamada “Squadra Azzura” demonstrou até agora. Sem ataque, velocidade e criatividade, os “scifosi” não estão perto do pobre, mas eficiente futebol que foi a base do tetracampeonato em 2006. Time mais torto que esse, nem o Tabajara.
Nem Pepe, nem Di Natale, nem Gilardino. Na verdade, nem o gol de Iaquinta amenizou. Quando a fase é ruim, nem um dos maiores zagueiros da última geração italiana consegue brilhar. Em nova falha bisonha, Cannavaro entrega o ouro para o bandido neozelandês Smeltz abrir o placar antes dos 10 primeiros minutos. Não vi o empate, que de nada adiantou. A Itália não conseguiu virar o marcador nos mais de 60 minutos seguintes.
Dois empates, contra o superior Paraguai e a inocente Nova Zelândia. E ainda dizem alguns que o time deve entrar nos eixos com a volta do Pirlo. Pode até ser que encontre uma direção, mas o milanês está longe de ser o salvador da pátria. Alguém aí discorda?
Eu respondo: porque estava pensando em como definir o futebol pífio que a antes chamada “Squadra Azzura” demonstrou até agora. Sem ataque, velocidade e criatividade, os “scifosi” não estão perto do pobre, mas eficiente futebol que foi a base do tetracampeonato em 2006. Time mais torto que esse, nem o Tabajara.
Nem Pepe, nem Di Natale, nem Gilardino. Na verdade, nem o gol de Iaquinta amenizou. Quando a fase é ruim, nem um dos maiores zagueiros da última geração italiana consegue brilhar. Em nova falha bisonha, Cannavaro entrega o ouro para o bandido neozelandês Smeltz abrir o placar antes dos 10 primeiros minutos. Não vi o empate, que de nada adiantou. A Itália não conseguiu virar o marcador nos mais de 60 minutos seguintes.
Dois empates, contra o superior Paraguai e a inocente Nova Zelândia. E ainda dizem alguns que o time deve entrar nos eixos com a volta do Pirlo. Pode até ser que encontre uma direção, mas o milanês está longe de ser o salvador da pátria. Alguém aí discorda?
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