
O time fez ótimas partidas nas eliminatórias européias e tinha muito a mostrar. Mas, até agora, parecem seguir a mesma toada das grandes seleções do velho continente. Robben está fazendo falta, mas não é só isso que conta. Os holandeses dão a impressão de jogar com uma certa preguiça, como se o destino já estivesse definido. Conseguiram passar da primeira peneira, mas como diz o outro: A Copa, de fato, ainda não começou.
Para os japoneses, resta a certeza de terem evoluído muito no quesito competitividade. Ainda com alguma chance de classificação para a próxima fase, os japoneses mostram maturidade. Acho improvável um bom resultado contra os dinamarqueses, porém, tudo é possível.
Principalmente em se tratando da Dinamarca.

Eto’o fez o seu gol, Rommedahl também. O zagueiro Kjaer trouxe Gérson de volta aos gramados, com lançamento milimétrico para nascer o gol de empate, marcado por outro craque que ressurgiu, Bendtner.
Não sou louco de cravar os dinamarqueses como um dos favoritos. Primeiro, é preciso humildade para encarar o Japão, que joga por um empate. Bom, mas arrisco a dizer que acredito nos nórdicos. A “Dinamáquina versão shuffle” será a segunda colocada do Grupo E, provável adversária do Paraguai.
Quem diria...

Chegar até a final da Copa Africana de Nações, disputada no início deste ano em Angola, credenciou os conhecidos “black stars” a uma bela exibição na África do Sul. Só que isso ainda não aconteceu. No primeiro jogo, deu sono ver a correria desorganizada contra a marcha lenta sérvia. Já nesse segundo confronto, até que melhorou. Mas foi suficiente apenas para chegar a 4 pontos.
Gana ainda está na briga, mas vai ser muito complicado o embate contra os alemães. Será que dá ou teremos vários sulamericanos e nenhum africano entre os 16? Saberemos na terça.
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